Indicados ao Oscar 2016 de Melhores Efeitos Visuais: Star Wars-O Despertar da Força

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Star Wars: O Despertar da força
(Star Wars: The Force Awakens) é um dos concorrentes ao Oscar 2016 de Melhores Efeitos Visuais. Confiram abaixo o vídeo da revista Wired sobre a criação dos efeitos visuais do filme, incluindo a criação dos personagens digitais.

 

 

Os indicados ao Oscar 2016 de Melhores Efeitos Visuais

Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens)

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O Regresso (The Revenant)

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Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road)

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Ex Machina: Instinto Artificial (Ex Machina)

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Perdido em Marte (The Martian)

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Dicas de filmes para ver nesta semana do Natal

Uma pequena seleção de filmes para ver nesta semana do Natal.

a história do nascimento - filmeJesus – A História do Nascimento (The Nativity Story – 2006)

O filme conta a história do nascimento de Jesus. É um dos filmes mais bonitos que já vi sobre o nascimento de Cristo. A história começa com a anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria até o nascimento de Jesus em Belém.

Os atores Keisha Castle-Hughes e Oscar Isaac interpretam Maria e José.

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A Felicidade não se compra (It’s a Wonderful Life – 1946)

Um dos mais belos filmes para se ver nesta época é este clássico inesquecível do cinema do diretor Frank Capra.

O filme conta a história de George Bailey (James Stewart) um homem que queria ter tido uma vida bem diferente da que tem. A questão principal colocada em A Felicidade não se compra é o fato de que não somos seres isolados uns dos outros. Estamos aqui por algum motivo e nossa vida toca e modifica por completo a vida do outro.

A Felicidade não se compra é um filme extremamente sensível que nos faz refletir bastante nesta época de Natal.

Com atuações primorosas com destaque para James Stewart e Donna Reed que interpretam os personagens principais George Bailey e Mary Hatch, A Felicidade não se compra foi indicado a cinco prêmios Oscar incluindo Melhor Filme, Melhor Ator para James Stewart e Melhor Diretor para Frank Capra.

Leia mais sobre o filme:
https://computacaograficaecinema.wordpress.com/2013/12/24/especial-de-natal-a-felicidade-nao-se-compra/

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 Papai Noel Existe (The Night They Saved Christmas –1984)

Sempre assistia este filme na Sessão da Tarde e adorava! É uma saudosa lembrança de infância. Com o título em português, Papai Noel Existe, o filme traz como protagonista Jaclyn Smith, do seriado As Panteras, sucesso nos anos 70 e 80.

Um filme maravilhoso que traz uma certa magia e encantamento, ótimo para recordar e assistir com os filhos, sobrinhos, netos.

Leia mais sobre o filme:
https://computacaograficaecinema.wordpress.com/2012/12/23/the-night-they-saved-christmas-um-filme-para-recordar-neste-natal/

Jesus de NazarethJesus de Nazaré (Jesus of Nazareth – 1977)

Um dos mais belos filmes sobre a história de Jesus Cristo é Jesus de Nazaré (Jesus of Nazareth) de Franco Zeffirelli, produção de 1977. Com mais de 4 horas de duração, o belíssimo filme retrata diversos momentos da vida de Cristo, do Seu nascimento à ressurreição baseando-se nas passagens retratadas nos Evangelhos.

Uma obra-prima do cinema sobre a vida de Jesus para vermos e revermos sempre, principalmente nesta época do Natal.

Leia mais sobre o filme:
https://computacaograficaecinema.wordpress.com/2012/12/24/jesus-de-nazare-de-franco-zeffirelli/

Efeitos visuais – Making of: Game of Thrones-quinta temporada

Os dragões de Game of Thrones são um dos grandes destaques do seriado. A integração entre os personagens digitais e atores é muito bem construída.

Confiram o vídeo da Wired sobre a criação destes personagens digitais na quinta temporada da série.

Efeitos Visuais – Making Of – Maze Runner: Correr ou Morrer

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Maze Runner: Correr ou Morrer (The Maze Runner) conta a história do adolescente Thomas que acorda desmemoriado em um estranho local onde se encontram outros jovens que também não sabem de onde vieram e porque se encontram ali. O local é cercado por uma gigantesca muralha de pedra em forma de labirinto de onde ninguém havia ainda conseguido escapar.

Baseado no livro best-seller de James Dashner, Maze Runner terá uma continuação ainda este ano com Maze Runner: Prova de Fogo, baseado no segundo livro da série.

Confiram abaixo vídeo sobre os efeitos visuais do filme.

Efeitos Visuais – Making Of – Mad Max: Estrada da Fúria

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Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road) traz de volta a franquia iniciada por Mad Max, filme de 1979.

Dirigido por George Miller que também dirigiu Mad Max e as suas continuações, Mad Max 2: A Caçada Continua (1981) e Mad Max – Além da Cúpula do Trovão (1985).

O elenco conta com Charlize Theron, Tom Hardy e Nicholas Hoult, dentre outros.

Confiram vídeo da Wired sobre a realização de efeitos visuais do filme.

Efeitos Visuais – Making of: O Exterminador do Futuro: Gênesis

 

O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator Genisys) traz de volta a franquia iniciada em 1984 com O Exterminador do Futuro (The Terminator) de James Cameron.

Arnold Schwarzenegger está de volta a franquia e neste filme graças aos efeitos visuais realizados em computação gráfica, Schwarzenegger aparece rejuvenescido, 30 anos mais jovem.

Confiram o vídeo da Wired sobre o processo de criação do personagem digital.

Para saber mais:

http://www.hollywoodreporter.com/behind-screen/terminator-genisys-a-cg-schwarzenegger-806508

http://www.fxguide.com/featured/terminator-new-makes-new-models-new-vfx/

http://www.artofvfx.com/?p=9796

Recordando: Pernalonga – Os 75 anos de um dos melhores personagens da animação

 

Ei, o que é que há velhinho?

Existem alguns personagens que realmente são eternos! Passa uma geração e outra e mais uma e lá estão eles ainda! Resistindo ao tempo! Com o coelho Pernalonga (Bugs Bunny) é assim! O personagem acaba de completar 75 anos no dia 27 de julho. Quantas gerações se divertiram assistindo as aventuras deste incrível personagem!

O personagem da Warner Bros. estreou oficialmente em um curta-metragem de 1940 chamado The Wild Hare (A Lebre Selvagem), dirigido por Tex Avery.

Em suas aventuras nestes 75 anos, Pernalonga divide a cena com outros personagens memoráveis como o caçador Hortelino Troca-Letras (Elmer Fudd, no original).

Em The 50 Greatest Cartoons – As Selected by 1,000 Animation Professionals, livro do autor Jerry Beck, What´s Opera Doc?, curta de animação de 1957, estrelado por Pernalonga e dirigido por Chuck Jones ficou em primeiro lugar em uma votação que reuniu artistas da indústria de animação.

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Para mim, um dos melhores e mais divertidos episódios do coelho Pernalonga é O Coelho de Sevilha dirigido por Chuck Jones.

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Em 1985, Pernalonga foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.

Links:

http://www.warnerbros.com/archive/spacejam/movie/cmp/lineup/bugs.html

http://www.chuckjones.com/

 

“olha a chuva… mas é mentira!” O final das séries

Por Elizabeth Araújo

Eu realmente amo assistir a séries, mas de fato chega um momento que infelizmente, por mais que gostemos delas, elas precisam terminar. Até para evitar que se desgastem. Aproveitando essa época em que as séries regulares entram em hiatus, resolvi comentar sobre algumas das que mais gosto e que encerraram não só as temporadas, mas também a própria série. E algumas outras que deveriam encerrar, mas que insistem em continuar…

Hart of Dixie é um exemplo de série que se encerrou dignamente nessa última temporada. A série se manteve boa até o fim, sem perder nada de seu clima divertido, porque chegada a hora do ultimato não se estendeu desnecessariamente, mudando o foco da narrativa ou mudando o personagem principal. Coisa que muitas séries que fazem sucesso costumam fazer só para não saírem do ar. Às vezes pode até ficar boa, ou até melhor, mas já não é mais a mesma série e os personagens não são mais os que nós queríamos e estávamos acostumados a ver.

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Revenge conseguiu seu intuito na terceira temporada, quando Ems conseguiu se vingar pela morte do pai. Foi sem dúvida a melhor temporada da série e uma das melhores da temporada 2013-14. A quarta temporada manteve o clima de suspense próprio da história que lembra um pouco as narrativas visuais da década de 80. Mas já a história estava se transformando em outra. Embora mantivesse a ideia original de vingança em cada situação que se apresentava, fazendo jus ao título, a vingança original já se tinha transformado. Era melhor acabar com o que tinha para acabar e dar a série por encerrada. Para não estragar a série ou a sua trama. E foi o que ela fez. Amarrou tudo bonitinho e the end.

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Por outro lado, algumas vezes, o fim de uma série vem precipitadamente como aconteceu com Forever. A série era perfeita com seu personagem principal mantendo seus gostos de gente antiga no traje, nas preferências. O relacionamento dele com o filho. O seu estranho inimigo. Sua amada esposa e o novo romance que começava a surgir. Tudo muito bem amarrado. E até as histórias de investigação eram interessantes e não cansativas. Havia muito que contar e infelizmente nunca saberemos o  porque de ele nunca morrer.

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Existem também séries que já deviam encerrar  e permanecem só porque fazem muito sucesso. Já não tem mais história pra contar e acaba se tornando repetitiva. Foi o que aconteceu nesta última temporada em The vampire diaries. Quando comecei a ver (em 2013) achei que até a sétima temporada bastava, mas com a saída da personagem principal faz mais sentido seu término, porque agora já não será mais a história original. Por mais emocionante que tivesse sido o último episódio da sexta temporada, o melhor  a fazer é amarrar o que falta e dar fim a série antes que ela se torne outra série.

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Pretty little liars sem dúvida é uma das minhas favoritas da atualidade. Mas reconheço que estou constantemente sendo embromada por ela. No início a história é muito envolvente, com seu clima de mistério e aquela música de encerramento triste e tensa ao mesmo tempo, que dá o clima de suspense. Descobrir quem é  –A é um dos objetivos da  trama. Quando enfim isto acontece, surge a  perspectiva de ter um A ainda mais forte do que o que apareceu.  Até aí tudo bem. Há toda uma trama por trás desta perseguição às little liars.  Entretanto, com o objetivo de manter no ar uma série muito boa e aclamada, a ideia central se perdeu  inúmeras vezes no meio da narrativa. Quantas vezes descobrimos A para no final não ser exatamente aquilo? E as mortes que não aconteceram? Parece com as chamadas do narrador de dança de quadrilha: “olha a chuva… mas é mentira!”. A temporada 5-A foi muita boa, porque parecia concluir uma época e se preparava para encerrar toda uma trama;  mas como já aconteceu antes, a 5-B deixou a desejar, sem mais nada para acontecer ou esperando o tempo para acontecer alguma coisa… A sexta temporada voltou morna como foi o fim da 5-B e melhorou um pouco. Mas ainda sem muito que dizer. Melhor revelar e resolver o que falta para então finalizar… logo!

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